Pop faz a cobertura mais isenta do caso do padre fantasma da Assembleia Legislativa de Goiás

07 março 2015 às 11h40
COMPARTILHAR
A melhor cobertura do caso do padre Luiz Augusto Ferreira — denunciado como funcionário fantasma da Assembleia Legislativa de Goiás — é a do “Pop”. Não há comparação com o que saiu noutros jornais impressos e online. As reportagens do jornal do Grupo Jaime Câmara são isentas e não faz a defesa do indefensável.
Uma coisa ninguém perguntou: o que a cúpula da Igreja Católica — leia-se dom Washington Cruz — pensa a respeito de um de seus integrantes ser funcionário fantasma? Sem a pressão da imprensa, que receia ser crítica, a Cúria Metropolitana se manifestou, por meio de carta, de maneira ponderada.
Como se sabe, a Igreja Católica combate a corrupção, de qualquer natureza, e por isso a obrigação de se posicionar quando o problema a atinge diretamente. O papa Francisco decidiu não esconder os problemas de seus integrantes.